Álbum póstumo de Riachão é adiado para 2025 por ‘questões jurídicas’
♫ NOTÍCIA ♪ Programado para ser lançado amanhã, 12 de dezembro, o álbum póstumo do cantor e compositor baiano Riachão (14 de novembro de 1921 – 30 d...
♫ NOTÍCIA ♪ Programado para ser lançado amanhã, 12 de dezembro, o álbum póstumo do cantor e compositor baiano Riachão (14 de novembro de 1921 – 30 de março de 2020) teve o lançamento adiado para 2025. Enviado hoje à imprensa musical, comunicado da empresa Giro Planejamento Cultural – responsável pela produção do disco Onde eu cheguei, está chegado – informa que o adiamento do álbum acontece por “questões técnico-jurídicas”, mas não especifica as pendengas que postergam a edição do disco. Quinto título da discografia do sambista, Onde eu cheguei, está chegado reúne dez músicas inéditas de autoria de Riachão. Quatro faixas trazem as vozes que Riachão chegou a gravar para o disco pouco antes de morrer, aos 98 anos, ainda na fase inicial da produção do álbum. As vozes postas pelo cantor geraram feats de Riachão com Martinho da Vila (na música Sonho do mar), Criolo (em Saudade), com o guitarrista Beto Barreto (em Sou da Bahia, faixa que abre o disco) e com o neto do artista, Taian, convidado afetivo da faixa Tintin. Para as seis músicas que Riachão não teve tempo de gravar, foram convidados intérpretes como Teresa Cristina (Uma vez na janela), Pedro Miranda (Sua vaidade vai ter fim), Roberto Mendes (Samba quente) e Josyara (Ô lua). Nega Duda e Clarindo Silva figuram em Homenagem a Claudete Macedo. Já Enio Bernardes, Fred Dantas e Juliana Ribeiro aparecem reunidos em Morro do Garcia. O título inicial do álbum Onde eu cheguei, está chegado era Se Deus quiser, eu vou chegar aos 100.